Manuel Maria Carrilho/Barbara Guimarâes
Posted by NãoSouEuéaOutra | Posted in Fait Divers , Notícias | Posted on 07:45
Carrilho um Monstro: Misógino, sem poder para continuar a dominar a mulher, destrói a imagem da mulher publica como fez psicologicamente com a mulher frágil e insegura... r.l.p
Perguntas abertas a Manuel Maria Carrilho
por FERREIRA FERNANDES
Se me mandassem entrevistar Manuel Maria Carrilho eu ia. O escândalo agora protagonizado por Carrilho é assunto para ser falado. Mais: deve ser falado. Há é que perceber qual é o assunto, qual o escândalo. Eu julgo saber qual é, tenho lido, tenho visto as televisões. Então, eu chegava a Carrilho e perguntava-lhe o que se segue. Como é que o senhor explica dizer aos jornais que a sua mulher toma cinquenta comprimidos de medicamentos? E dizer, sempre a jornais e sem autorização dela, que ela se encheu de silicone? Que, aos 40 anos, ela queria competir com meninas de 18? Que ela cai de bêbeda? Que ela se mete na cozinha com o pai - a quem o senhor chama de alcoólico - e bebem seis garrafas? Que a mãe dela "é muito fraca e não tem estrutura psíquica"? E como se permite o senhor sugerir, de forma ligeira, que o padrasto a tentava violar? O senhor é ou não responsável (embora não único, neste caso) por uma jornalista ter lançado ontem à sua mulher e na presença do vosso filho de 9 atentos anos: "O seu marido diz que o seu padrasto a tentava violar..."? Essas eram algumas perguntas que eu poria a Carrilho. Todas elas saídas do espanto: como é possível?! O divórcio deles não me interessa, está em marcha e ponto. Agora, aquelas palavras ditas a jornais por Carrilho (não o que elas dizem, mas terem sido ditas) são o escândalo. À jornalista atrás referida, a voz quebrou-se a meio, de vergonha. A voz de Carrilho vai continuar sem ela?
in dn.pt
Foi nas redes sociais que a ex-mulher de Carrilho veio defender a apresentadora nesta batalha entre o casal.
Na guerra aberta que se tornou a separação entre Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho, Maria Joana Morais Varela – que foi casada com o ex-ministro – entrou para defender a apresentadora.
Foi no Facebook que Joana Varela veio prestar todo o apoio a Bárbara, com a seguinte afirmação:”Fizeste-lhe o que ele me fez: ficaste-lhe com o filho e com a casa (a vingança é um prato que se serve frio)."
Recorde-se que Joana e Manuel Maria têm um filho em comum, José Maria Varela Carrilho.
A ex-mulher de Carrilho acrescentou ainda que ele está a mentir e, uma vez que não conhece Bárbara Guimarães, lança um apelo e um testemunho: “Se daqui alguém conhece a Bárbara Guimarães (eu não conheço), digam-lhe que eu testemunho a verdade dela”.
ESTE HOMEM SEM CARÁCTER, MISÓGINO E NARCISISTA, QUERIA SER PRIMEIRO MINISTRO...
"O total desrespeito pela protecção dos filhos
menores idem. Carrilho conseguiu nestes últimos dias mostrar-nos como é
possível que um exemplar que sonhou um dia ser primeiro-ministro de
Portugal – no mínimo, candidatou-se a presidente da Câmara de Lisboa, em
que nos presenteou com uma campanha patética com uma ampla utilização
da mulher e da criança – pode estar ao nível de um criminoso alcoólico
desempregado e analfabeto a viver numa barraca de zinco."
"A
violência domestica, caros cidadãos e cidadãs. nem sequer, pela sua
trágica dimensão, é um problema domestico de casal, e trazê-la a lume
não é lavar roupa suja. É denunciar um CRIME PÚBLICO que todos os anos
leva para a cova muitos milhares de mulheres no mundo inteiro. Denunciá-lo é sinal de coragem, desassombro e civismo." M.G.
"A separação mais mediática do ano,
por motivos de alegada violência física e psicológica exercida pelo
homem da casa sobre a sua consorte, ao que o dito contrapõe com
acusações de alcoolismo e outras, tem sido comentada nas redes de uma
forma aterradora. Em primeiro lugar, pela violência exercida contra a
língua portuguesa de que os comentadores e comentadoras dão abundante
testemunho. Depois, pelo preconceito terrível e a indisfarçável
inveja, que enforma grande parte dos comentários quase todos a apelar
ao «silêncio» da suposta vítima, a que já uma outra se lhe segue na
pessoa da primeira esposa que rompe um silencio de muitos anos.
Eu não sei o que há de verdade ou de fantasia nestas acusações. A procissão vai no adro. O que sei é que silêncio, que tantos apregoam como virtude, é o pior inimigo das vitimas, sejam elas quais forem e seja qual for o seu escalão social. Em nome do silencio, prerrogativas de género, de estatuto, social e etário, têm sido mantidas ao longo dos séculos. A propósito até de crianças agora adultas que vieram, e cada vez são mais, acusar padres de terem abusado delas no desemparo das suas infâncias desamparadas, veio até um sacerdote com grandes responsabilidades invocar a «culpa» das vítimas, que por serem «frágeis» e «carentes» constituam motivo de tentação e ocasião de pecado para uns quantos homens de deus.
No fundo, é tudo farinha do mesmo saco. Se uma mulher, por acaso até linda que se farta, socialmente bem sucedida, vem por cobro a um casamento e invoca violência domestica, o que emerge nos comentários às notícias, é um estendal de frases mal construídas cheias de pontapés na gramática e erros de ortografia, e, pior ainda, eivadas de inveja e despeito. «Querias ser famosa? Come e cala?!, etc. etc., Ora eu penso que se alguém tem a coragem e o desassombro de trazer o seu drama doméstico para a praça publica, vai constituir mais um sinal de alerta para agressores e de apoio a vitimas silenciosas. A ser verdade o que ela alega, Barbara Guimarães agiu muito bem e era muito bom que mais mulheres com autonomia financeira e no escalão social em que ela se encontra pudessem e tivessem a coragem de fazer o mesmo. Porque a violência domestica não mora só nas barracas e nos subúrbios.
A violência domestica, caros cidadãos e cidadãs. nem sequer, pela sua trágica dimensão, é um problema domestico de casal, e trazê-la a lume não é lavar roupa suja. É denunciar um CRIME PÚBLICO que todos os anos leva para a cova muitos milhares de mulheres no mundo inteiro. Denunciá-lo é sinal de coragem, desassombro e civismo.
Eu não sei o que há de verdade ou de fantasia nestas acusações. A procissão vai no adro. O que sei é que silêncio, que tantos apregoam como virtude, é o pior inimigo das vitimas, sejam elas quais forem e seja qual for o seu escalão social. Em nome do silencio, prerrogativas de género, de estatuto, social e etário, têm sido mantidas ao longo dos séculos. A propósito até de crianças agora adultas que vieram, e cada vez são mais, acusar padres de terem abusado delas no desemparo das suas infâncias desamparadas, veio até um sacerdote com grandes responsabilidades invocar a «culpa» das vítimas, que por serem «frágeis» e «carentes» constituam motivo de tentação e ocasião de pecado para uns quantos homens de deus.
No fundo, é tudo farinha do mesmo saco. Se uma mulher, por acaso até linda que se farta, socialmente bem sucedida, vem por cobro a um casamento e invoca violência domestica, o que emerge nos comentários às notícias, é um estendal de frases mal construídas cheias de pontapés na gramática e erros de ortografia, e, pior ainda, eivadas de inveja e despeito. «Querias ser famosa? Come e cala?!, etc. etc., Ora eu penso que se alguém tem a coragem e o desassombro de trazer o seu drama doméstico para a praça publica, vai constituir mais um sinal de alerta para agressores e de apoio a vitimas silenciosas. A ser verdade o que ela alega, Barbara Guimarães agiu muito bem e era muito bom que mais mulheres com autonomia financeira e no escalão social em que ela se encontra pudessem e tivessem a coragem de fazer o mesmo. Porque a violência domestica não mora só nas barracas e nos subúrbios.
A violência domestica, caros cidadãos e cidadãs. nem sequer, pela sua trágica dimensão, é um problema domestico de casal, e trazê-la a lume não é lavar roupa suja. É denunciar um CRIME PÚBLICO que todos os anos leva para a cova muitos milhares de mulheres no mundo inteiro. Denunciá-lo é sinal de coragem, desassombro e civismo.
Manuela Gonzaga
UM HOMEM SEM CARÁCTER QUE FOI MINISTRO DA CULTURA...
"A prova da existência de uma doença mental grave pode ser atenuante de Carrilho
Não foram precisos os últimos
acontecimentos para que muitos já tivessem concluído que Manuel Maria
Carrilho é uma personagem asquerosa. A miséria de Carrilho está
profundamente documentada na pequena história lisboeta – e se boa parte
dela não vem a público é pela necessidade de ser protegida a dignidade
de terceiras pessoas.
O que os últimos acontecimentos e as
sucessivas entrevistas de Carrilho sobre a ex-mulher e respectiva
família revelam é que é sempre possível descer às profundezas da miséria
e do ultraje. Talvez Ferreira Fernandes já tenha escrito tudo o que
havia a escrever na sua crónica no DN: falta perguntar a Carrilho como é
possível que um ser humano que não sofra de uma doença mental grave (é
evidente que, a confirmar-se, isto será uma atenuante em sede judicial)
pode dar, compulsivamente, todas aquelas entrevistas destilando tudo o
que existe de mais sórdido contra a mãe dos seus filhos e o resto da
família.
A falta de carácter não é uma doença mental, mas uma doença mental grave pode conduzir à falta de carácter. Ao longo destes anos todos, a interrogação sobre se Carrilho sofreria de uma doença mental grave que o conduziria a variadas faltas de carácter subsistiu. Neste momento, só a explicação clínica pode justificar a baixeza das declarações sobre a ex-mulher, enquanto pelos vistos se reunia com personagens do PS (incluindo o líder, António José Seguro) para os pôr a par do processo de divórcio. Imagino o pânico desses dirigentes do PS à medida que as declarações de Carrilho iam aumentando de tom.
As estatísticas provam que a violência doméstica é um crime que não se restringe às barracas. A difamação torpe também não. A falta de escrúpulos muito menos. O total desrespeito pela protecção dos filhos menores idem. Carrilho conseguiu nestes últimos dias mostrar-nos como é possível que um exemplar que sonhou um dia ser primeiro-ministro de Portugal – no mínimo, candidatou-se a presidente da Câmara de Lisboa, em que nos presenteou com uma campanha patética com uma ampla utilização da mulher e da criança – pode estar ao nível de um criminoso alcoólico desempregado e analfabeto a viver numa barraca de zinco. Os tribunais estão cheios de processos de divórcio asquerosos, de lutas por tutelas de crianças em que o superior interesse delas é posto de lado em nome do controlo dos bens. Inusitado, para alguns, é o protagonista ser o outrora glamoroso ministro da Cultura com aspirações a uma carreira política."
A falta de carácter não é uma doença mental, mas uma doença mental grave pode conduzir à falta de carácter. Ao longo destes anos todos, a interrogação sobre se Carrilho sofreria de uma doença mental grave que o conduziria a variadas faltas de carácter subsistiu. Neste momento, só a explicação clínica pode justificar a baixeza das declarações sobre a ex-mulher, enquanto pelos vistos se reunia com personagens do PS (incluindo o líder, António José Seguro) para os pôr a par do processo de divórcio. Imagino o pânico desses dirigentes do PS à medida que as declarações de Carrilho iam aumentando de tom.
As estatísticas provam que a violência doméstica é um crime que não se restringe às barracas. A difamação torpe também não. A falta de escrúpulos muito menos. O total desrespeito pela protecção dos filhos menores idem. Carrilho conseguiu nestes últimos dias mostrar-nos como é possível que um exemplar que sonhou um dia ser primeiro-ministro de Portugal – no mínimo, candidatou-se a presidente da Câmara de Lisboa, em que nos presenteou com uma campanha patética com uma ampla utilização da mulher e da criança – pode estar ao nível de um criminoso alcoólico desempregado e analfabeto a viver numa barraca de zinco. Os tribunais estão cheios de processos de divórcio asquerosos, de lutas por tutelas de crianças em que o superior interesse delas é posto de lado em nome do controlo dos bens. Inusitado, para alguns, é o protagonista ser o outrora glamoroso ministro da Cultura com aspirações a uma carreira política."
Ana Sá Lopes
UM COBARDE QUE BATE NAS MULHERES
“A
primeira vez [que foi agredida] tinha 25 anos. Bateu-me durante um dia
inteiro”, lembra Joana Varela. A razão desta alegada agressão:
“Eu percebi que ele tinha um caso e um dia pus-me a beber bagaço até
cair para o lado. E pensei que isto só terminaria se também fosse para a
cama com alguém. E fui. No dia seguinte disse-lhe ‘estamos quites’”.
Manuel Maria Carrilho – que agora enfrenta acusações de
violência doméstica, que segundo Bárbara Guimarães estão na origem desta
separação – reagiu mal à traição de Joana e espancou-a “durante o dia
todo”, com “imensos pontapés” e com “uma faca encostada ao pescoço”.
O filho
do casal estaria a assistir a tudo, na cozinha, escondido, segundo
relata Joana Varela. O último episódio na relação de violência foi uma
agressão “de faca em riste”, que imputa a Manuel Maria Carrilho. Nesse
dia, Joana decidiu abdicar pôr termo ao casamento. “Fez-me sentir abaixo
de cão”, lembra.
Joana Varela ter-se-á disponibilizado para testemunhar a favor de
Bárbara Guimarães, relatando a sua história, para reforçar a versão da
apresentadora de televisão. Agora com 62 anos, reformada, a ex-mulher de
Carrilho acredita que Bárbara está a viver o mesmo pesadelo que marca o
seu passado.
Apelida Carrilho de “pessoa violenta”, sem respeito pela “dignidade do
outro”. Acusada por diversas vezes de ser bipolar, Joana Varela devolve a
crítica, nesta entrevista ao DN: “Ele é que sofre de uma perturbação
muito grave”.
No entanto, o antigo ministro da Cultura desmente as acusações.
Apelida-a de “louca” e usa o argumento de a ex-mulher ter estado “várias
vezes internada em hospitais”.
Joana Varela já tinha usado o Facebook para enviar uma mensagem de
solidariedade a Bárbara Guimarães, afirmando que o presente de Bárbara
coincidia com o seu passado.
A apresentadora, porém, mantém-se em silêncio, de acordo com o que prometeu no único comunicado que emitiu. Nessa nota, fez saber que irá proteger os filhos,
evitando alimentar polémicas públicas, confirmando que avançou com um
processo de divórcio litigioso, por violência doméstica alegadamente
praticada por Manuel Maria Carrilho.(...)in nova gente
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Bichinho Azul, conta p´ra mim quantos dedinhos e buraquinhos contou por aqui?