Género: Poesia
Autor: NãoSouEuéaOutra
O Poema nasce nas artérias do coração
E adormece na palma da mão
Assim escrevia o Poeta louco
Na demanda do seu próprio ouro
Sempre que comia carne
O corpo vomitava o verme
E o chumbo contido na carne
Condenava o Poeta no seu germe
Nas escadas da sua casa, adormecia
Num sonho constrangido que nunca amanhecia
O copo de vinho era como uma viagem
Que o conduzia à louca miragem
De um regresso dormente
À sua única casa, a mente
Oh!! Poeta, não esqueças que a nobreza
É ser singelo, ainda que vivas na pobreza
E que ser da realeza
Nem sempre tem a sua beleza
Limita-te, por isso, a versar o Poema
Porque quem o escreve, a Poesia ama
escrito a, 25 de oOutubro de 2008
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Bichinho Azul, conta p´ra mim quantos dedinhos e buraquinhos contou por aqui?